Claudia Raia

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A musa Claudia Raia revela que nasceu com o chip da alegria e relembra o seu início nas telinhas

A versatilidade de Claudia Raia faz da atriz um ícone da TV brasileira, sempre que aparece nas telinhas arranca elogios pela atuação, jovialidade e a boa forma conquistada pela rotina de malhação, somada com a dança, paixão da atriz desde menina, Claudia deixou o seu país de origem aos 13 anos para ser bailarina em Nova York.

Todos esses elementos somado ao bom humor, marca registrada da atriz, a tornaram uma profissional aclamada pelo público e o resultado disso é o sentimento que a paulista, natural de Campinas, carrega em seu coração.

“Eu nasci com o chip da alegria! Não tenho dúvidas (risos). Sou uma pessoa muito otimista e positiva. Acredito que as coisas vão dar certo. E corro atrás, claro. Tenho disposição. Não acho que seja um segredo, é a minha forma de olhar para a vida mesmo. Sempre vejo o copo meio cheio. Sou muito grata pela vida que eu tenho, pelas oportunidades. Eu amo viver”, revela a atriz.

A ótima fase de Claudia nos remete a origem de sua trajetória, aos dez anos de idade teve o primeiro trabalho como manequim do costureiro Clodovil Hernandes, já aos 17 anos estreou na televisão no programa “Viva o Gordo”, no qual fazia dupla com o “Jô Soares”, no quadro “Vamos malhar”. A década de 80 também marcou a história da musa, com o seu papel na telenovela “Sassaricando”, com “Tancinha” e mais tarde a icônica presidiária “Tonhão”, no programa “TV Pirata”.

Uma curiosidade sobre a morena: a sua altura (hoje motivo de orgulho) já foi causa de preocupação, aos 11 anos teve que fazer um tratamento para controlar o excesso de crescimento, porque aos 13 anos possuía 1,70 metros. Quer saber mais sobre a vida de Claudia? Então confira nosso bate-papo.

Claudia Raia by Tato belline

Expressão: Como foi dar vida a personagem ‘Lidiane’, no folhetim “Verão 90”?
Claudia Raia: A resposta que tive do telespectador foi muito legal, um retorno muito positivo. As pessoas se divertiram, sofreram, falavam para ela mudar seu jeito com Manuzita. Sem contar que neste projeto voltei a trabalhar com meu amigo querido Jorge Fernando. Isso foi tão maravilhoso. E não posso deixar de falar do texto da Izabel de Oliveira e da Paula Amaral. Elas me deram um presentão como Lidiane. Não poderia ser mais grata.

Expr.: Tem alguma saudade da década de 90, época em que se passava a trama?
C.R.: Muita saudade! Os anos 90 para mim foram muito especiais. Vivi muitas coisas bonitas: tive papéis de grande sucesso, meu filho nasceu nos anos 90. Acho que naquela década havia um frescor. As pessoas tinham a esperança de que tudo era possível, que dias melhores estavam para chegar. E sinto também que encaretamos de lá para cá, o que é uma pena.

Claudia Raia by Tato belline

Expr.: Se prepara para um novo musical ao lado do marido, Jarbas Homem de Mello, o espetáculo “Conserto para dois”, com texto de Ana Toledo. Como está sendo trabalhar com o marido?
C.R.: Eu amo trabalhar com Jarbas. Ele é um profissional extremamente talentoso, comprometido, disponível e generoso. Sem contar que é sempre bom tê-lo nos projetos porque ficamos ainda mais tempo juntos. No caso de “Conserto para dois”, que vamos fazer uma turnê com o espetáculo, é melhor ainda porque viajamos juntos. A peça é uma comédia musical e vamos começar pelo Sul. A estreia está prevista para outubro deste ano.

Expr.: Recentemente foi jurada no quadro “Show dos Famosos” no “Domingão do Faustão”, quais são os critérios de avaliação? É difícil julgar os talentos?
C.R.: O papel do jurado nunca é fácil, e eu o encaro com muita seriedade. Na hora de comentar uma apresentação, de julgar aquele artista que está ali, analiso o conjunto do que está sendo apresentado, mas também as questões específicas: caracterização, canto, expressão corporal… Tudo isso conta. A gente avalia tudo ali. É uma experiência muito rica de avaliar, ponderar. E a gente e o público vê artistas ‘multitalentosos’ em ação.

Expr.: Aos 52 anos é uma mulher deslumbrante e transparece muita energia positiva, qual o segredo?
C.R.: Eu nasci com o chip da alegria! Não tenho dúvidas (risos). Sou uma pessoa muito otimista e positiva. Acredito que as coisas vão dar certo. E corro atrás, claro. Tenho disposição. Não acho que seja um segredo, é a minha forma de olhar para a vida mesmo. Sempre vejo o copo meio cheio. Sou muito grata pela vida que eu tenho, pelas oportunidades. Eu amo viver!

Expr.: Aos 17 anos estreou nas telinhas, com a personagem ‘Carola’, contracenando com o ator Jô Soares no quadro “Vamos Malhar”, no programa “Viva o Gordo”, da ‘Rede Globo’ e hoje soma quase 40 anos de carreira artística, qual balanço faz da sua trajetória?
C.R.: É uma trajetória muito bonita, muito rica. Fico muito feliz por todas as oportunidades que eu tive, sou muito grata por tudo. E o que vivi até aqui me dá ainda mais força e energia para os próximos passos. Eu estou começando meu segundo ato e pode ter certeza que vem muito mais coisa boa por aí. Porque aposentadoria não faz parte do meu vocabulário definitivamente (risos).

Expr.: Com o seu nome em mais de 40 produções televisivas, tem alguma que te marcou de um jeito mais profundo?
C.R.: Acho que minha entrada na “TV Pirata” por causa da história dela. Não queriam que eu fizesse parte, eu era uma atriz exuberante já naquela época, um símbolo sexual e não achavam que eu era comediante. Mas aí eu insisti tanto com o Guel Arraes, o diretor, que ele me deu o papel para se livrar de mim (risos). E eu batalhei para ser “Tonhão”, queria mostrar um outro lado meu. E ganhei o papel. Depois foi com “Engraçadinha”. Foi a situação oposta: achavam que eu era apenas atriz de comédia. Mas fui ao teste, fiz, passei e ganhei o papel. São histórias que marcam a carreira da gente.

Expr.: Como é o seu dia a dia e o que faz para se divertir?
C.R.: Quando estou gravando, minha rotina gira muito em torno das gravações. Fico aqui no Rio durante a semana e volto para São Paulo no final de semana. Mas busco manter, mesmo que com adaptações, minha rotina das aulas de balé, musculação… Gosto de sair para jantar, ir ao teatro, ao cinema, encontrar os amigos, estar com a família.

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