Day Mesquita

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Atriz que viveu Maria Madalena em Jesus (Record) revela os desafios de atuar em papéis religiosos

A atriz e bailarina Day Mesquita começou nas telinhas como apresentadora do programa “Teen Power”, no canal “Play TV”, após a experiência de comandar um programa, passou para a dramaturgia no qual teve seu primeiro papel como a vilã Amanda em “Dance Dance Dance”, na Band. Já no SBT foi protagonista da novela: “Vende-se um Véu de Noiva” e na Globo viveu Fernanda em “Além do Horizonte”, quando o assunto é série esteve na “HBO Brasil”, na polêmica “O Negócio”, interpretando “Flávia”, na trama que retratava o mercado de prostituição no Brasil. No cinema fez “Ester Bezerra” (Ester Eunice Rangel Bezerra), esposa do bispo Edir Macedo no filme “Nada a Perder”, a trama conta a história do fundador da Igreja Universal do Reino de Deus. Também em 2018 participou da telenovela bíblica da “RecordTV”, “Jesus”. Agora se prepara para a estreia de “Nada a Perder – Parte 2” que estreia neste ano. Confira a entrevista na íntegra:

Expressão: Está nas telinhas desde 2005, passando por várias emissoras de sucesso como “Rede Globo”, “HBO Brasil”, “Record” como é ver sua evolução?
Day Mesquita: Tive experiências incríveis em todas as emissoras que passei e sou muito grata por todo o caminho que percorri. São 15 anos de carreira e sou muito feliz por viver daquilo que amo fazer!

Expr.: Como descobriu sua paixão pelas artes cênicas?
D.M.: Eu fazia aulas de ballet desde os sete anos de idade, o que de certa forma, me apresentou às artes e me levou aos palcos desde criança. Era algo que eu falava para meus pais desde nova, mas eles achavam que poderia ser um sonho de criança. Aos 18 anos quando resolvi me tornar atriz, procurei uma escola de teatro e comecei um curso profissionalizante. Desde que concluí, fiz inúmeros testes, gravei várias campanhas publicitárias e em paralelo a isso também trabalhei como modelo. O primeiro teste de novela em que fui aprovada, foi com a personagem Amanda, da novela Dance Dance Dance, na Band. A partir daí, outras oportunidades foram surgindo.

Expr.: Recentemente deu vida a Maria Madalena, na novela “Jesus” (Record). Como foi vivenciar uma figura tão emblemática da Bíblia?
D.M.: Foi uma experiência incrível e única. É uma personagem riquíssima, as cenas vão de um extremo a outro, e isso é maravilhoso. Mas vai além ainda, por se tratar da história de uma mulher da qual eu já admirava antes de tudo, mas não conhecia tão bem. Ao começar os estudos e me aprofundar na história dela, a admiração cresceu ainda mais. É uma força feminina que esteve ao lado desse Homem que mudou a história da humanidade. Contar essa história vivendo essa personagem é maravilhoso. Estou muito feliz.

Expr.: É uma pessoa religiosa?
D.M.: Me identifico muito com a filosofia do budismo e do espiritismo, mas não sou budista e nem espírita, não tenho como me definir dentro de uma religião específica porque tenho fé em filosofias diversas. Acho que o amor a si mesmo e ao próximo é a primeira coisa que devemos nos atentar. O amor é (ou pelo menos deveria ser) a base de todas as religiões, então é nisso que acredito.

Expr.: Adiante projetos futuros?
D.M.: Esse ano tem a estreia do longa “Nada a perder 2” e quero começar a trabalhar em uma ideia de um curta-metragem que tenho vontade de fazer.

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